amores amoras,
retornamos nesta segunda dia 10/01.
Estamos aguardando por vocês com o nosso almoço de segunda a sábado, como já de costume.
Quanto aos jantares, estamos elaborando as novidades...
portanto, esta semana não atenderemos a noite, porém, caso queiram organizar grupos para eventuais comemorações estamos anciosos para recebê-los.
Na segunda que vem postaremos aqui as novidades sobre o funcionamento para o jantar.
Aproveitamos para desejar um ano explendoroso, repleto de realizações recheadas de amor e cobertas de amoras.
Grande abraço!
UM LUGAR DE ARTE E SABOR
ResponderExcluirImagine um restaurante situado em uma rua fora do centro urbano de uma média cidade, onde é fácil estacionar os veículos automotores.
Imagine mais: que este restaurante não tem placa indicativa, um ato proposital de seus idealizadores e proprietários.
E que este restaurante possui uma decoração inteiramente criativa, desde as mesas e cadeiras, até os espaços que possam parecer mais despercebidos no ambiente.
Que as palavras “amor” e “paz” apareçam em placas em vermelho, uma delas, no banheiro, igualmente decorado com muito, muito bom gosto.
E mais: que há diferentes ambientes num só restaurante, todos muito aconchegantes, o que possibilita aos usuários ocuparem a sala maior ou uma menor com interior pintado de vermelho ou, ainda, outra, aos fundos, com mesas ao ar livre, literalmente à sombra de árvores de verdade cujas folhas, em gesto outonal, caem languidamente, uma e outra, nas toalhas e pratos.
Nesse último espaço, um espelho grande e circular ocupa a parede, numa semiluz proporcionada pelo sol que penetra, parcialmente, impedido pelo muro e telhado.
O atendimento é de ótima qualidade onde discrição e atenção se combinam.
O cardápio é vegetariano e polífago.
O nome desse restaurante coroa a criatividade que até aqui se tentou, em vão, descrever: Amor Amora. Uma sonoridade que lembra um haicai de Guilherme de Almeida:
Um gosto de amora
comida com sol. A vida
chamava-se "Agora".
O endereço é Rua Dom Pedro II nº 458, Pelotas, RS.
Quem for, também vai gostar e tomara que muitos consigam o que, confesso, não consegui: descrever com quase fidelidade esse lugar, quase um templo onde se celebra o ato sagrado de buscar no alimento as necessárias energias para o corpo e para a mente.